segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Passos na escuridão

Ouço passos na escuridão, e mão sei bem ao certo o que pode ser.
Talvez seje minha imaginação, trabalhando para me atormentar.
Quem sabe seje um alguém vindo para me confortar
São passos firmes,fortes, aparenta estar com um belo sapato, do tipo que se lustra antes de sair de casa,me vejo em frente ao nada,o desconhecido
Desconfortavelmente calmo
Pergunto-. Quem é? - nada se ouve
O que deseja? - e reina o silencio
Boca seca, pálpebras forçadas,tentando ver algo,e então fecho os olhos...
Tem medo?- alguém me diz
Eu não,porque teria?..digo eu.
O Desconhecido causa. A voz afirma
Pois não em mim..Respondo eu
Acredito que o desconhecido e somente e tão somente, a força para querer conhecer
E não posso ter medo de tal dadiva, que é essa o conhecimento
Pois bem a voz começa.
Sou o primeiro dos outros que aqui habitam, que te ajuda e lhe auxilia
Saiba que estou aqui de pe,e tu não me enxergas porque não o quer!
E como faço eu .para poder velo-lo
Tire de si toda ansiedade,todos os medos,duvidas e verdades
Seja você como você é!
Sinta por mim todo respeito
E quando eu supostamente achar direito
Ira me ver de todo o jeito!

2 comentários:

  1. Acho que gostei porque o autor estava trebado na hora do ato consumado! =p




    Beijos, meu querido!

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  2. Deixa um tom de curiosidade esse texto, mto bom...

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